terça-feira, 12 de maio de 2009

Globo nega 'conspiração' contra Silvio Santos



 
 

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Na semana passada, após a vitória do Corinthians sobre o Atlético-PR por 2 a 0, a Globo correu para entrevistar Ronaldo. Dessa vez, no entanto, diferentemente da final do Paulista, o câmera da Globo usou um inusual enquadramento, dando close exclusivo no rosto de Ronaldo o tempo todo.

Assim que isso ocorreu, logo começou a circular, no meio esportivo da TV, entre câmeras de emissoras concorrentes, a teoria de que a Globo usou aquele enquadramento - exibindo um Ronaldo-cabeção - única e exclusivamente para impedir que a emissora mostrasse os patrocinadores de sua camisa: o Grupo Silvio Santos.

Silvio Santos comprou espaço na camisa do Corinthians em peso: estão lá as marcas Tele Sena, Baú da Felicidade e Banco Panamericano. Ronaldo ficou quase três minutos ao vivo, ao final da partida do último dia 6, dando entrevista a Mauro Naves. Mas em praticamente nenhum momento o telespectador viu ali as marcas Silvio Santos.

Procurada por Ooops!, a direção da Globo Esportes nega que exista qualquer "conspiração" ou "boicote" aos patrocinadores do Corinthians. Segundo informou, por meio da CGCom, o citado "enquadramento já foi usado inúmeras vezes. Dessa vez, ocorreu por que Ronaldo tinha muitos microfones em sua testa, "além de uma boca de câmera (alheia) que teimava em aparecer. O padrão Globo é não deixar vazar outra câmera na frente do entrevistado ou qualquer 'sujeira', no linguajar do meio", declarou a Globo.

A Globo diz ainda que "qualquer teoria conspiratória sobre isso vai ser totalmente quebrada nas próximas transmissões".

Ana Paula Padrão diz não temer interferência da Universal

Até aqui a maior contratação da TV em 2009, Ana Paula Padrão diz não temer nenhum tipo de influência ou interferência da Igreja Universal em seu trabalho nos próximos quatro anos, onde será a nova âncora do principal telejornal da Record até 2013. A Igreja Universal é a proprietária da emissora.

"Não acredito em interferência porque não estou lá para opinar. Vou apresentar, e também fazer reportagens, ir atrás de histórias, que é o que eu sei fazer. Não tenho função executiva", declara.

Padrão também se diz despreocupada com o fato de que, em passado recente, o departamento de jornalismo da emissora já tenha sido usado para defender interesses da Igreja Universal e seus membros (em ataques à Folha e às Organizações Globo).


 
 

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