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2008 foi marcado por mudanças nas relações entre trabalho e gravidez: a licença-maternidade aumentou de 4 para 6 meses, a licença paternidade de 5 para 15 dias e agora a câmara acaba de aprovar um projeto de lei que proíbe a demissão de homens cuja as companheiras estejam grávidas. O projeto, do deputado Arlindo Chinaglia, segue para o senado.
Hoje, também foi divulgado que, pela segunda vez, o número de nascimentos caiu no País. Para mim, a relação de tudo isso é óbvia: o Brasil está amadurecendo, em todos os sentidos. Dar mais importância à maternidade é, ao mesmo tempo, causa e conseqüencia de tais resultados .
Se sentimos necessidade modificar nossas leis é porque também não somos mais os mesmos, ou seja, elas não nos contemplam mais. A relação entre as modificações e da pesquisa do IBGE só corrobora este fato: queremos cuidar mais de nossos filhos.
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