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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Novo Site da Leal TI


A empresa de tecnologia Leal TI de São Caetano do Sul - SP esta com um novo site no ar, o link para o novo site é este:

www.lealti.com.br

A Leal TI e uma empresa líder e especializada em CMS Joomla, ela cria sites dinâmicos e de fácil gerenciamento.

Veja aqui :




E um novo produto da Leal TI e este:
E-mail Marketing


iMailing é a mais avançada plataforma de planejamento e gerenciamento de campanhas de e-mail marketing, através de um sistema 100% web, de alta performance e segurança.


O que é E-mail Marketing?


É a utilização do email como ferramenta de comunicação e marketing. Uma excelente estratégia de relacionamento com clientes possibilitando a ampliação dos negócios da empresa e o fortalecimento de sua marca no mercado.E-mail marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de marketing direto. De acordo com um estudo realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, IBGE e IBOPE, o principal motivo de acesso à Internet no Brasil é o e-mail. Por isso, o iMaling é a ferramenta essencial para a sua empresa se relacionar com seus clientes.

gerenciamentoGerenciamento Online
Interface amigável, armazenamento de múltiplas bases de e-mails, filtros para segmentação de listas, editor de HTML e personalização das mensagens.
relatoriosRelatórios completos
Confiabilidade e precisão.
Análises gráficas e relatórios comparativos entre campanhas.
desempenho
Desempenho

Mais de 500.000 e-mails por hora, distribuídos de maneira inteligente e com alta taxas de entrega.
security-64Segurança
Sigilo e proteção para a sua empresa. Canais criptografados, e servidores protegidos por sistemas de firewall.

Quais as ventagens de se usar o Joomla:

CMS é a sigla para Content Management System, ou Sistema Gerenciador de Conteúdos. Existem várias implementações diferentes de CMS de várias linguagens diferentes, mas o principal objetivo deles é gerenciar conteúdos web de maneira fácil, por este motivo adotamos o Joomla.

O Joomla! é um sistema de gerenciamento do conteúdo de sites que permite a usuários sem conhecimento técnico gerenciarem seu conteúdo de maneira simples e eficaz. Foi desenvolvido em código aberto (open source), ou seja, qualquer programador pode fazer melhorias no seu código e devolver para comunidade. Ele também é um software livre, ou seja, não necessita de licença e pode ser usado sem custos.

Dentre os vários CMS disponíves na web, o Joomla!, criado em 2005, se tornou o mais popular e o que possui o mairor número de extensões disponíveis além de uma comunidade de desenvolvedores ativos.

Conheça algumas vantagens de usar um CMS (Joomla!) no seu site ou intranet:
  • Joomla! é um software opensource, você não gasta com licenças;
  • Suporte pela comunidade de desenvolvedores Mundial;
  • Atulizações do software são disponibilizadas gratuitamente;
  • Flexível e Modular;
  • Painel de controle administrativo de fácil manejo para o usuário final;
  • Você mesmo atualiza seu site;
  • Controle de usuários cadastrados;
  • Muitas extensões disponíveis, mais de 4.000;
  • Sistema de Newsletter, entre outros..
  • Melhor custo x benefício;

Desenvolvemos o layout e customizamos o Joomla! para as suas necessidades, podendo ser um site institucional, pessoal, um Blog, um Fórum, a intranet da sua empresa ou tudo junto, pois esta é uma das grandes vantagens do Joomla! e o melhor, você mesmo administra e atualiza o seu site, tornando-o mais dinâmico e atraente para seus visitantes.

Contato da Leal TI:


Adrian Paredes
Analista de Banco de Dados
e-mail: adrian@lealti.com Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Punta Arenas - Chile
Alexsandro Alberto Penha
Consultor Comercial
e-mail: penha@lealti.com Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Porto Alegre - Brasil


Bianca Kiss
Consultora Web
e-mail: bianca@lealti.com Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Virginia - EUA
Erick Contier
Analista BI
email: erick@lealti.com Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
São Paulo - Brasil


Liliam Leal
Consultora Web
email: liliam@lealti.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
São Paulo - Brasil


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sábado, 7 de novembro de 2009

Recomendo este Maravilhoso site Webmania - Rui Costa, Portugal


Olá amigos e leitores do Blog do Penha

Gostaria de recomendar este maravilhoso site, muitas informçãos sobre tecnologia e funções para uso melhor da Internet.

Segue aqui o link do Site:


http://2.0.bloguite.com/

Siga o Sr. Rui Costa no Twitter:



Abraços a todos de Portugal!!

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13 aplicações e sites essenciais para utilizadores Twitter

Enviado para você por Penha através do Google Reader:

via 2.0 Webmania de RC em 26/10/09

Tweetie

TweetieCategoria: Desktop / Cliente Twitter

Twitter: @tweetie

Platforma(s): Mac OSX

URL: www.atebits.com/tweetie-mac

Descrição:

Trata-se de um cliente Twitter desenvolvido para Mac e que se apresenta actualmente como uma das mais fortes alternativas neste segmento. É gratuito mas povoado de publicidade caso não deseje desembolsar os USD 19.95 do registo. A Atebits, produtora do Tweetie, disponibiliza ainda um Tweetie para iPhone a que poderá dar uma olhada.

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TweetDeck

TweetDeck

Categoria: Desktop / Cliente Twitter

Twitter: @tweetdeck

Plataforma(s): Mac, Windows ou Linux via Adobe AIR

URL: www.tweetdeck.com/beta

Descrição:

Chama-se TweetDeck é tão famoso quanto a solução anterior e até ganhou essa fama antes da maioria dos candidatos a líder do segmento de clientes Twitter. O TweetDeck pode ser utilizado em Macs, máquinas Windows ou Linux e tem quanto a mim apenas um problema que se prende com o facto de ser demasiado guloso em termos de memória RAM.

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Nambu

Nambu

Categoria: Desktop / Cliente Twitter

Twitter: @nambucom

Plataforma(s): Mac OSX

URL: www.nambu.com

Descrição:

É actualmente o meu Twitter client de eleição e, tal como as duas opções anteriores, apresenta-se como forte líder do lote de ofertas de aplicações cliente do Twitter. Oferece todas as funcionalidades verdadeiramente importantes e não pede tantos recursos que faça dele um problema. Está presentemente em fase de reestruturação e está previsto o lançamento de uma versão 2.0 ainda mais fiável e convincente para muito breve. Fique atento.

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Tweetvisor

Tweetvisor

Categoria: Desktop / Cliente Twitter

Twitter: @Tweetvisor

Plataforma: Web based

URL: www.tweetvisor.com

Descrição:

O Tweetvisor é, muito provavelmente, o melhor interface web ou web based client que poderá presentemente encontrar. Gestão múltipla de contas, grupos, tagging, integração de serviços terceiros e muito mais, fazem do Twetvisor uma opção extraordinária para quem quer usar o browser como forma de interacção com o Twitter mas para quem o próprio site do Twitter deixa muito a desejar. O Tweetvisor planeia integrar o Facebook e outras redes sociais e vale por isso a pena ir prestando atenção a desenvolvimentos futuros.

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HootSuite

HootSuite

Categoria: Cliente Twitter

Twitter: @hootsuite

URL: www.hootsuite.com

Descrição:

Um Twitter client do qual fui cliente e admirador durante algum tempo. Muito completo, muito profissional e gerido de forma muito eficaz por uma equipa que teve a virtude de antecipar as funcionalidades hoje mais procuradas pelos utilizadores e nas quais se inclui, por exemplo, a possibilidade de criar grupos ou listas. Permite a gestão múltipla de contas, monitorização de termos, tweets programados, etc. Para já é disponibilizado de forma inteiramente gratuita mas estão planeados planos pagos no futuro. Começou como Brightkit (ver Webmania) mas por questões óbvias e associadas à exagerada semelhança do nome com o de outro serviço bem popular mudou rapidamente de nome. Anda por aí há cerca de um ano e deve estar para ficar.

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Twitterfeed

Twitterfeed

Categoria: Automatização de processos

Twitter: @twfeed

URL: www.twitterfeed.com

Descrição:

Não se fique com a ideia que serviços deste tipo apenas servem os propósitos de quem edita blogs. O TwitterFeed permite-lhe automatizar a escrita dos seus tweets tendo como fonte qualquer feed RSS que desejar. Seja esse o feed do seu blog ou, por exemplo, da sua conta Delicious, etc. É um serviço em acelerado crescimento, recebeu recentemente um belíssimo reforço financeiro e está aí para ficar. Cresce a uma média de 2000 novos utilizadores diários!

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Friend or Follow

Friend or Follow

Categoria: Gestão de conta

Twitter: @FriendOrFollow

URL: www.friendorfollow.com

Descrição:

O Friend Or Follow permite-lhe gerir os seus contactos (Friends e Followers) Twitter de uma forma extremamente simples e tão rápida quanto maior ou menor for a sua lista de contactos. Insira o seu username e em pouco tempo fique a saber, por exemplo, quem segue e indesculpavelmente não o(a) segue de volta.

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Bit.ly

Bit.ly

Categoria: URL shortener

Twitter: @bitlynow

URL: www.bit.ly

Descrição:

Há mais de duas dúzias de serviços deste tipo e a minha escolha recaiu na simpatia que ao longo do tempo fui fazendo crescer relativamente a este bit.ly. O serviço permite-lhe encurtar, partilhar e monitorizar o desempenho de cada link.

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TwitPic

Twitpic

Categoria: Ferramenta de partilha de ficheiros (imagens)

Twitter: @TwitPic

URL: www.twitpic.com

Descrição:

O mais utilizado e provavelmente mais eficaz serviço de partilha de imagens no Twitter (mas não só). Absolutamente essencial ao seu pacote de aplicações.

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Screenr

Screenr

Categoria: Ferramenta de partilha de ficheiros (screencasts)

Twitter: @screenr

URL: www.screenr.com

Descrição:

Está para os screencasts da mesma forma que o TwitPic está para as imagens. Mais uma ferramenta obrigatória para quem faz uso desta técnica demonstrativa.

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TwtPoll

TwtPoll

Categoria: Criação de painéis de votação

Twitter: @twtpoll

URL: www.twtpoll.com

Descrição:

O Twtpoll é uma excelente ferramenta de recolha de opinião. Permite-lhe criar e distribuir votações/inquéritos em sites como o Twitter mas também no Facebook, FriendFeed ou qualquer outra rede social.

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freetwitterdesigner

freetwitterdesigner

Categoria: Gestão de conta

Twitter: N/D

URL: www.freetwitterdesigner.com

Descrição:

Muito provavelmente – colocando de parte a criação pessoal de backgrounds – a forma mais fácil e rápida de criar um fundo para a sua conta Twitter. Permite um considerável grau de personalização.

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Topsy

Topsy

Categoria: Motor de pesquisa

Twitter: @Topsy

URL: http://topsy.com

Descrição:

Um motor de pesquisa que se alimenta à base de tweets.

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Leituras essenciais de fantasia

Enviado para você por Penha através do Google Reader:

via Superfície Reflexiva de Ronaldo em 06/11/09

Continuando no tema de ontem, meu caminho com fantasia foi bem diferente do de ficção científica já que esta era um material muito mais complicado de se encontrar, principalmente para alguém que não tinha acesso ao mercado americano e europeu e estava limitado ao que conseguia achar em bibliotecas públicas.

O primeiro livro de fantasia que me lembro de ter lido foi As Reinações de Narizinho de Monteiro Lobato. Deliciado com a temática, procurei tudo o que poderia encontrar do mesmo gênero e acabei lendo essencialmente toda a obra de autor por meio de uma amiga que tinha uma coleção completa. Além de Lobato, entretanto, o máximo que consegui encontrar foi uma ou outra obra baseada em lendas árabes ou européias. Versões de As Mil e uma Noites e da Canção dos Nibelungos eram o máximo que eu consegui ler até chegar à adolescência.

Um dia, procurando ao acaso na biblioteca pública, encontrei um pequeno volume chamado O Hobbit de um autor que eu não conhecia. Devorei o livro de uma sentada só, impressionado com o escopo do mundo que o autor criara. Fui pesquisar e descobri que Tolkien não só era considerado um dos maiores escritores de fantasia de todos os tempos como também tinha sido responsável por ressuscitar a fantasia moderna. Seu O Senhor dos Anéis era um clássico universal com vendas que superavam basicamente qualquer outro livro já publicado. Demorou algum tempo, mas consegui encontrar os livros em uma biblioteca–como adolescente sem trabalho em não tinha dinheiro nem para consegui-los em um sebo–e li o livro duas vezes em um curto espaço de tempo. E finalmente, quando encontrei O Silmarillion, entendi que aquele seria um dos meus gêneros preferidos.

Apesar disso, meu contato com a fantasia ainda foi bem menor do que o contato com ficção científica até o começo da minha vida adulta. Comecei a ver estilo diferentes e acompanhar novos autores somente quando um amigo americano, que recebia livros de fantasia de sua avó nos Estados Unidos, começou a me emprestá-los ao descobrir que eu compartilhava o mesmo gosto pelas estórias.

Foi então que conheci os grandes nomes que estavam fazendo fantasia na atualidade, com séries épicas e volumosas contando estórias brilhantes sobre mundos onde a mágica era uma constante e uma metáfora tão válida para a capacidade humana quanto a tecnologia. Stephen R. Donaldson, Terry Brooks, Robert Jordan, Terry Goodkind, David Eddings, Ursula K Le Guin (novamente), Anne McCaffrey, Piers Anthony e outros se tornaram companheiros constantes.

Com o tempo, percebi que Tolkien, embora fosse um clássico, não era minha real preferência em fantasia. Eu não sou tradicional e prefiro o tipo de fantasia que realmente estica os limites do gênero. Tolkien, sim, teve o mérito de trazer esse tipo de literatura para o palco com seus livros mas outros também contribuíram tanto quando ele desde então.

Como no texto anterior sobre ficção científica, o que segue abaixo é uma pequena lista do que considero leituras essenciais da área hoje. Novamente, não é uma lista compreensiva e também reflete meu bias em fantasia e o que já li.

Critérios similares aos usados anteriormente se aplicam:

  1. Em sua maioria, os livros foram escritos no máximo há vinte anos, preferencialmente nos últimos dez para trazer à tona o que está sendo feito de bom ultimamente.
  2. Quase nenhum é de autores considerados grandes mestres tradicionais da fantasia. Primeiro, porque a maioria deles escrevia em uma vertente mais clássica. Segundo, porque procurei evitar a produção recente dos que continuam na ativa.
  3. Procurei balancear os grandes sub-gêneros atuais da fantasia, evitando, entretanto um tema que gosto mas que está bem batido: vampiros. Procurei também evitar as séries mais vendidas da atualidade para apresentar material mais interessante.
  4. A maior parte dos trabalhos aqui ganharam os grandes prêmios do gênero mas eu não referencio nenhum dos mesmos.
  5. Como já havia prometido para algumas pessoas também uma lista do que acho interessante no gênero, a lista também indica fortes preferências pessoais.

Como anteriormente, as descrições dos livros evitam ao máximo spoilers mas possuem um pouco da minha visão do que faz o livro é interessante e essencial e por isso podem relevar mais do que devem às vezes. Sinta-se à vontade, portanto, para ignorar as descrições e simplesmente procurar pelos mesmos na Internet.

Mordant's Need & The Chronicles of Thomas Covenant, the Unbeliever — Stephen R. Donaldson

Stephen R. Donaldson é de longe, em minha opinião, o autor mais poderoso a agraciar a fantasia com seu trabalho. Seu nome é uma exceção às regras acima nessa lista porque o considero não só o maior nome atual em fantasia como o responsável por praticamente tudo o que aconteceu de bom no gênero nos últimos 20 anos. Donaldson fez pela fantasia o que Iain M. Banks fez pela space opera, mostrando que era possível fugir do estereótipo de anões e elfos e criar algo surpreendente, poético e belo. Na época em que Donaldson escreveu seus livros, o mercado era essencialmente dominado pelos livros de Terry Brooks que eram–e ainda são–uma cópia deliberada de Tolkien capitalizando sobre os mesmos temas para atrair leitores. Donaldson mostrou que isso não era necessário e abriu as portas para incontáveis outros autores.

Conheci Donaldson pela primeira vez através do amigo sobre o qual contei acima, e confesso que quase destruí o primeiro livro de sua série sobre Thomas Covenant. Lembro com um nitidez incrível o choque que senti ao ler o sétimo capítulo desse primeiro livro e, quase sem pensar no que estava fazendo, atirar o livro contra a parede, quase quebrando o mesmo em duas partes. Esse é o impacto que o que Donaldson escreve causa em seus leitores–não por ser grotesco ou por apelar para literatura barata, mas por conseguir apertar os botões da nossa humanidade. Ironicamente, Donaldson é pouco conhecido atualmente. Embora seus livros tenha vendido muito bem, ele é tão forte que acabou sendo superado em vendas por literatura mais popular e mais rasa posterior.

The Chronicles of Thomas Covenant, the Unbeliever é uma série originalmente em três volumes que ele escreveu no começo nos anos oitenta. Para não me alongar mais sobre o livro e estragar minimamente as surpresas que ele reserva, basta dizer que o personagem principal, Thomas Covenant, é um anti-herói, literalmente leproso, que se vê as voltas com uma situação que não consegue suportar e que vai além de qualquer coisa pedida a um ser humano. O resultado é brilhante, com um impacto que vai durar anos no leitor, falando profundamente sobre a dignidade do ser humano. A série continuou anos depois com mais três volumes igualmente profundos e Donaldson agora está no meio de uma tetralogia final que completará a estória. Desnecessário dizer, estou esperando cada volume ansiosamente.

Mordant's Need é outra mostra do talento de Donaldson. São dois volumes que contam estória de uma mulher chamada Terisa que é levada a um mundo em que espelhos são a forma de mágica dominante e onde ela é jogado em meio a intrigas políticas e militares por ser confundida com alguém que pode trazer balanço a esse mundo. Donaldson mais uma vez subverte os clichês tradicionais de fantasia lidando com temas como realidade, poder, inação, identidade e amor de uma maneira adulta e poderosa.

Da mesma forma que com Iain M. Banks, para usar o proverbial exemplo, se eu tivesse que escolher uma série de fantasia para levar para um ilha deserta, os livros de Donaldson seriam a escolha óbvia.

A Song of Ice and Fire — George R. R. Martin

George R. R. Martin é um autor bastante conhecido e seus livros já são numerados nas dezenas. A Song of Ice and Fire é sua maior obra–e ainda incompleta–e uma das melhores coisas de fantasia que eu já li. Embora usando o tradicional cenário medieval como base, Martin dá um ar de frescor aos seus escritos por essencialmente não usar mágica além do mínimo necessário. Como exceção de um ou outro objeto e uma ou outra raça mágica, os livros poderiam ser considerados quase como que história alternativa.

A grande diferença do que Martin escreve está no modo impiedoso e realista com o qual ele trata a estória e seus personagens. Como o título do primeiro livro da série, A Game of Thrones, dá a entender, a estória é sobre a disputa pelo controle de uma nação após a morte de um grande rei. Várias casas, cada um com um propósito diferente, algumas suportado os herdeiros originais do trono, outros suportando anteriores inimigos, se posicionam para batalhas épicas tanto nos campos quanto em salas de espera em castelos. Ao mesmo tempo, dois antigos poderes ressurgem e convergem para o coração desse reino dividido.

Se Robert Jordan é conhecido por quase nunca matar um dos seus personagens–e por geralmente ressuscitar os que matou–Martin é conhecido por não ter o menor dó em eliminar personagens pelo bem da trama. Ao fim do primeiro livro, vários dos personagens principais estão mortos e, pelo quarto livro atualmente publicado, dezenas já não integram mais o rol de caracteres, e vários outros estão em fuga ou desaparecidos.

A única ressalva que eu tenho contra a série é que o quinto volume já está sendo produzido há cinco anos sem sinal de aparecer. Como a série deve chegar aos sete livros, há uma distinta probabilidade que Martin não termine de escrevê-la dado sua idade e seus outros interesses. Mesmo assim, o que foi escrito até agora já é excepcional em todos aspectos.

Perdido Street Station, Scar & Iron Council — China Miéville

China Miéville é um dos primeiros escritores e um dos maiores expoentes do movimento conhecido como New Weird, que combina fantasia urbana, modernista com horror e surrealismo, resultando em livros que geralmente possuem tramas e finais bem diferentes do que se espera na fantasia tradicional.

Definir Perdido Street Station, por conseqüência, é uma tarefa complicada. Mas, seja lá qual for a categoria em que Perdido Street Station se encaixe, o livro leva essa estranheza ao extremo e apresenta o leitor com um dos melhores mundos fantásticos já criados, povoados de criaturas ímpares e complexas cujas vidas e desventuras compelem o leitor, o atraindo e repelindo ao mesmo tempo. Falando em personagens, o título de livro se refere à principal estação de trens da Cidade Estado de New Crobuzon. A cidade, por si só, é uma das figuras importantes do livro, exibindo em uma incrível complexidade e diversidade. A estação é onde o clímax da estória acontece, embora cada pedaço da enorme e decadente metrópole retratada por Miéville tenha seu próprio encanto, por mais esquisita e degradada que pareça.

O enredo do livro é razoavelmente complexo e eu não quero entregar muito para os que pretendem lê-lo. Resumindo, a história é centrada em Isaac Dan der Grimnebulin, um cientista da cidade que é fascinado pelas mais esotéricas questões seja elas da própria ciência, taumatúrgicas ou ocultas. Isaac, enquanto trabalhando em seu laboratório, recebe a visita de uma garuda (uma espécie humanóide com características de aves e capazes de vôo). A garuda faz uma proposição para Isaac, que aceita o projeto com grande interesse. No meio do projeto, alguns fatos inesperados acontecem, resultado da curiosidade insaciável de Isaac, jogando a cidade nas garras de um terror intolerável. Isaac toma então sobre si a responsabilidade de corrigir os seus erros. No meio dessa busca, amigos e inimigos de Isaac se envolvem, cada um com seus alvos e problemas, em uma trama complexa e extremamente satisfatória.

Estilisticamente falando, Miéville consegue literalmente mudar de marcha na narrativa nitidamente a cada momento em que essa necessidade se faz presente. De sombrio e rápido a lento e melífluo, com um vocabulário próprio e agressivo quando necessário, o livro consegue expressa desespero, esperança e uma boa dose de ennui vitoriano que o tornam uma peça de arte.

Scar e Iron Council se passam no mesmo mundo e repetem com bastante sucesso a fórmula original de Perdido Street Station, apresentando outras facetas do universo criado por Miéville e deixando o leitor sempre com a sensação de que mais obras poderiam vir e que nenhuma delas seria um desperdício de tempo.

The Wizard Knight — Gene Wolfe

Gene Wolfe é uma outra exceção às regras acima por ser antigo no gênero (embora mais conhecido por sua ficção científica do que fantasia). The Wizard Knight é um de seus trabalhos mais recentes e uma obra surreal e única em muitos aspectos.

Em The Wizard Knight, Wolfe conta a estória de Able of High Heart, originalmente um adolescente americano que, ao escolher um caminho errado por uma floresta, é transportado a um reino mágico e transformado quase que instantaneamente em um homem adulto de proporções épicas. Able–que é o nome dado a ele por aqueles que o transformaram–torna-se um Cavaleiro e recebe a missão de trazer balanço ao mundo em que ele se vê lançado. Esse mundo, composto de sete camadas, cada uma deles visível da inferior como se fosse o seu próprio firmamento e tendo os habitantes da camada superior como deuses, é uma versão convoluta e espetacular de Faerie recriada por Wolfe para servir seus propósitos. Dragões, aelfs, reis, rainhas, cavaleiros, deuses e deusas, feiticeiros e magos, ogros e gigantes aparecem em igual medida na estória. No meio disso, se encontra também a estória de amor de Able por Disiri, uma rainha Aelf que ajudou em sua transformação por motivos que são vagamente vistos ao longo dos livros.

Contada largamente em primeira pessoa por Able, na forma de cartas, a narrativa é completamente duvidosa e inconstante. Able, que embora tornado adulto, é no fundo um adolescente, conta sua estória da maneira como ela lhe vêm na cabeça, misturando locais, tempos e fatos. Embora a narrativa seja na maioria do seu ponto de vista, algumas vezes Able narra fatos a que não teve acesso a não ser por terceiros e as pessoas e visões da estória se tornam ainda mais estranhas. Em alguns pontos, a própria construção das frases apresenta falhas como se Able estivesse tentando encontrar as palavras apropriadas e se distraísse, criando um efeito vívido e impressionante de estranheza. Mais curiosas ainda são as menções que ele faz de eventos que aconteceram ou vão acontecer, para simplesmente abadoná-los na narrativa–algumas vezes não sendo mais mencionados ou resolvidos em qualquer ponto do livro.

Essas características podem espantar alguns leitores mas são justamente o que tornam o livro tão belo e envolvente. Gene Wolfe consegue quebrar as convenções do gênero e–de fato, da maior parte do que consideramos literatura fantástica–e produzir uma obra excepcional e valiosa.

The Last Light of the Sun & The Lions of Al-Rassan — Guy Gavriel Kay

Guy Gavriel Kay é provavelmente mais conhecido por sua fantasia bem tradicional. Seus primeiros livros podem ser considerados como tendo bebido diretamente na fonte encontrada por Tolkien. Inclusive, ele foi responsável pela edição de O Silmarillion quando esse foi publicado postumamente pelo filho de Tolkien. Apesar disso, incluo Kay na lista por seu trabalho como fantasia histórica. Muitos dos seus trabalhos se passam em reinos ficcionais que lembram lugares e épocas reais de nossa história, tal como a Espanha de El Cid ou a Constantinopla de Justiniano I.

The Last Light of the Sun é talvez o melhor exemplo disse, se passando durante o período em que os Vikings invadiram a Inglaterra saxônica e trata da estória de um jovem Erling (similares aos Vikings) que deseja se provar como guerreiro, da tentativa de seu pai de corrigir os erros de seu passado, da busca de vingança por um jovem príncipe e da necessidade de um rei de tornar o seu país mais civilizado e mais resistente aos ataques que sofre por parte dos bárbaros. O resultado é uma estória de redenção e amor, profundamente evocativa e que mostra de forma convincente a passagem de uma era. Com quase nenhum elemento de mágica, o livro consegue mesmo assim captar o tom fantástico e nostálgico das obras do gênero.

Em The Lions of Al-Rassan (que se passa no mesmo mundo de The Last Light of the Sun mas séculos antes), a narrativa é igualmente evocativa e doce-amarga. Kay consegue mostrar um mundo inteiramente real e povoado por pessoas que você quase consegue acreditar terem existido como figuras históricas. Neste livro, a inspiração vem dos Mouros, no fim de sua época de dominação árabe sobre a península ibérica, e a subseqüente Reconquista. A estória segue a vida de dois homens cujos destinos os colocam primeiro em favor um do outro e depois contra o outro a serviço de seus respectivos monarcas e povos. No meio disso, o destino das mulheres que amam, filhos e aliados tornam a estória inteiramente crível e marcante.

American Gods & Neverwhere — Neil Gaiman

Gaiman é uma unanimidade recente na fantasia principalmente pelo seu trabalho com quadrinhos–especialmente no épico The Sandman. Sua fantasia é poderosa, mítica e expansiva, sendo quase impossível de classificar por essencialmente usar quase tudo o que já foi escrito no gênero, subvertendo e adaptando influências quando necessário para criar estórias convincentes, profundamente mágicas e transformadoras. Eu poderia citar essencialmente qualquer obra do autor para demonstrar esse ponto, mas acho que as duas que escolhi representam, provavelmente, seus melhores trabalhos.

Eu não vou estragar a surpresa de ninguém, contando muito sobre o livro, mas basta dizer que, em American Gods, o protagonista se vê envolvido em uma luta entre os deus antigos da humanidade (nórdicos, russos, irlandeses, egípcios, praticamente todo o panteão do velho mundo faz uma aparição ou outra) e os novos deuses da era moderna (mídia, dinheiro, tecnologia e a misteriosa Agência –que deve existir porque todo mundo acredita que ela existe). Tudo, entretanto, é mais do que parece e Gaiman leva o leitor a uma exploração fascinante da cultura americana vista através dos olhos de um europeu. O resultado é muito interessante, ainda mais quando visto pelos olhos de uma terceira parte. Para qualquer amante de mitologia, o livro é um prato cheio. As referências internas e surpresas se multiplicam em todas as páginas, incluindo sensacionais jogos de palavras que são um prazer de decifrar. O livro é um dos poucos em que eu fiquei impressionado com o cuidado que o autor teve de resolver toda e qualquer trama aberta no livro, por menor que a mesma fosse.

Em Neverwhere, por outro lado, nós temos a estória de Richard Mayhew, um inglês to interior que se mudou para Londres procurando um trabalho melhor e cuja vida pacata e comum parece estar se encaminhando na direção ideal. Seu trabalho é bom, sua noiva é perfeita e tudo está dando certa para ele. Até que, em uma noite, ele topa com uma jovem caída no passeio perto de sua casa. Ele ajuda a jovem, que está ferida e amedrontada, e sua vida se transforma completamente. De repente, ninguém mais o conhece e ele parece não mais existir, exceto para os misteriosos habitantes de uma outra Londres, a Londres Abaixo. Recrutado para uma causa em que ele não acredita, Richard Mayhew precisa aprender a lidar com o perigoso mundo em que se encontra se espera sobreviver por mais do que algumas horas.

É quase impossível não gostar de um trabalho de Gaiman e a única ressalva que eu tenho para com seus livros está nos de fantasia juvenil que sempre me pareceram um pouco mais fracos e faltando o balanço que dá aos seus outros trabalhos o vigor e força fantástica que possuem. Mesmo assim, é impossível não querer ler mais do que Gaiman oferece.

Mistborn — Brandon Sanderson

Brandon Sanderson era um autor relativamente desconhecido–apesar de seus excelentes livros–até que o estado do falecido Robert Jordan o selecionou para continuar a épica série The Wheel of Time. Mas, mesmo sem a fama advinda dessa mudança, Sanderson cedo ou tarde aparecia com força no cenário de fantasia pela originalidade de seus trabalhos. De fato, foi justamente essa originalidade que levou à sua escolhe para continuar a obra de Jordan, mesmo quando o mercado geral ainda não tinha percebido o que tinha em mãos.

Mistborn é o trabalho mais conhecido de Sanderson embora ele seja bem prolífico. O livro não é só bem escrito, com um prosa fluida e bem estruturada, como também lida muita bem com o tema de profecia e o papel do herói. A maioria dos livros de fantasia são sobre como pequenas coisas mudam o destino de mundos inteiros por pré-determinação. Mistborn não cai nessa armadilha e oferece uma boa variação com mudança planejada sobre uma misteriosa falha anterior–um herói que deveria ter salvo o mundo mas o condenou.

Eu também gostei muito do sistema de magia, baseado na capacidade de "queimar" metais para conseguir certos poderes. Uma pessoa dotada dessa habilidade pode ingerir pequenas quantidades de certos metais–doze deles para ser exato–e queimá-los aos poucos dentro do corpo. Queimar aço, por exemplo, permite encontrar outros metais enquanto queimar cobre permite acalmar as pessoas. A parte em que um dos personagens demonstra as suas várias habilidades é muito bem escrita e lembra algo com as artes marciais de The Matrix. E, ao final do livro, o leitor ainda descobre que presenciou, na verdade, três sistemas de magia, todos necessários para a conclusão da estória.

Aliás, esse é um dos pontos fortes da originalidade de Sanderson, criar sistemas críveis e metafóricos de magia que quebram as convenções tradicionais do gênero. Mas, mais do que isso, suas estórias são tranqüilas, bem arquitetadas, divertidas e com uma fluidez que conquistam o leitor imediatamente.

Não li ainda seu primeiro volume de conclusão de The Wheel of Time, lançado há apenas alguns dias mas tenho certeza de que ele trará uma conclusão digna e bem pensada à série.

Vellum & Ink — Hal Duncan

Hal Duncan é um autor pouco conhecido e seus dois primeiros livros, que foram uma única estória provavelmente é para poucos. Demorei um mês para ler e a pancada intelectual foi a mesma relatada pela maioria dos leitores. Duncan está sendo aclamado como um dos líderes de uma nova geração de escritores de ficção fantástica e o livro prova isso. Vellum não é para os fracos de coração. É um livro sem começo, nem fim, em que cada página se desdobra em múltiplas estórias dentro de um multiverso onde Céu e Inferno batalham pela própria realidade. Não dá nem para começar a falar sobre o livro aqui porque ele é complexo demais para ser absorvido em uma única leitura, quanto mais destilado em uma entrada de um blog. O que eu posso recomendar é: pesquisem um pouco do Google e leiam.

Malazan Book of the Fallen — Steven Erikson

Eu fui atraído por essa série, cujo décimo e último volume deve ser publicado no próximo ano, quando vi uma indicação do próprio Stephen R. Donaldson em uma entrevista. E de fato, a série é considerada por muitos o trabalho mais significativo de fantasia desde que Donaldson escreveu seus livros. Como é quase impossível descrever uma série de dez volumes em alguns parágrafos, vou dizer apenas que a estória de passa no Império Malazan e tem uma complexidade e escopo que rivalizam uma enciclopédia sobre o assunto. Embora muitos dos livros da série sejam auto-contidos, os eventos são complicados, aninhados e interligados de tal forma que acompanhar a série é um esforço–delicioso, sim, mas um esforço. Poucos trabalhos atuais conseguem ter a quantidade de intriga, batalhas, personagens, deuses e tudo o mais que uma boa fantasia deve ter. Enfim, vale a pena. Estou nos primeiros volumes ainda e gostando de cada palavra.

The Name of the Wind — Patrick Rothfuss

Patrick Rothfuss é outro autor recém-chegado ao gênero. The Name of the Wind é seu primeiro livro, parte de uma trilogia cujo segundo volume está para ser publicado no começo do próximo ano. Atualmente, é muito raro que eu comece uma série antes que todos os livros tenha sido escritos–motivado, em grande parte, pela quantidade de séries que estou esperando que acabem algum dia–mas essa vale a pena. A estória é fascinante e eu devorei o livro. Só para dar o gosto, um pequeno trecho do mesmo:

I have stolen princesses back from sleeping barrow kings. I burned down the town of Trebon. I have spent the night with Felurian and left with both my sanity and my life. I was expelled from the University at a younger age than most people are allowed in. I tread paths by moonlight that others fear to speak of during day. I have talked to Gods, loved women, and written songs that make the minstrels weep.

You may have heard of me.

Novamente, os livros acima, representam, é claro, apenas uma mínima fração do que está sendo produzido atualmente. Eu poderia continuar citando várias menções honrosas que completam a lista como:

  • The Wheel of Time — Robert Jordan (com ressalvas)
  • The Sword of Truth — Terry Goodkind (com ressalvas)
  • Memory, Sorrow, and Thorn — Tad_Williams
  • Age of Misrule — Mark Chadbourn
  • The Earthsea series — Ursula K. Le Guin
  • The Arjun Chronicles — Felix Gilman
  • The Chronicles of Amber — Robert Zelaszny
  • The Great Game — Dave Duncan
  • The Merchant Princes — Charles Stross
  • E centenas de outros…

Espero que a lista tenha sido de utilidade para alguém. Sintam-se, claro, à vontade para acrescentar outros nomes nos comentários.


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Direto do Site F1 Mania - Mania de Velocidade - Michael Schumacher substituirá Felipe Massa na Ferrari



A Ferrari quer colocar Michael Schumacher no carro de Felipe Massa até o piloto brasileiro poder correr novamente, a informação foi dada através de um comunicado enviado à imprensa nesta quarta-feira (29).

Michael Schumacher disse que está pronto e, durante os próximos dias, entrará em um programa de treinos especifico e, no final disto, será confirmada a sua participação no campeonato a partir do GP da Europa no dia 23 de agosto.

Fonte:
Victor D. Berto
www.f1mania.net
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E fique informado de todas as noticias da F-1 em primeira mão

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Me + Adiciona - Um otimo site

Olá amigos, quem tem perfil no Flickr, Facebook, Twitter, Skype, Youtube e etc...? acessem esta pagina aqui do Me +adiciona é muito legal ela concentra todos seus link's de paginas sociais.
Ele é gratuito, otimo serviço!!
http://www.meadiciona.com/
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